quinta-feira, agosto 03, 2006

Está faltando criatividade? – parte I



Por Raul Otuzi

Tomás Lorente, vice-presidente de criação da Y&R, disse no www.portaldapropaganda.com:

“A Perdigão é muito feliz por ter nascido com um logo como este, que pede para ser um coração, pois é vermelho e muito parecido com a nossa solução de imagem. Um dos méritos desta campanha é justamente transformar em mote a logomarca dos produtos.”

Tempos atrás, a DPZ já havia utilizado o mesmo conceito visual para a Credicard, na campanha: o melhor da vida.

Diante disso fica a pergunta: por serem de segmentos diferentes (cartão de crédito x indústria alimentícia) e pela forma de aplicação não ser a mesma (formato e cor), a Young teve uma boa sacada em usar a mesma referência gráfica ou está faltando criatividade mesmo?

Opinem.

19 comentários:

Anônimo disse...

A chupada é clara, mas é inegável que a Perdigão usou o recurso gráfico do ‘i love New York’ com mais competência. O formato coração tem leitura fácil, já no caso da Credicard é muito implícito...

Anônimo disse...

Não vejo problemas. São momentos e contextos bem diferentes.
O que eu acho terrível é o novo conceito de Vectra "Você só vai entender quando tiver um" ser tão igual ao clássico "Só entende quem tem um", de Peugeot 206. Aí, sim, a falta criatividade sobra.
O que acham?

Anônimo disse...

Eu vejo muitos problemas. A propaganda tá muito igual, sem sal.
Beijos

Anônimo disse...

Se a gente fosse achar “chupada” toda vez que visse um coração em campanhas, estava tudo perdido...

Anônimo disse...

Bem lembrado. Campanhas com coração encheriam esse blog, sem muito esforço. Mas percebam que, no dois casos apresentados, os conceitos são diferentes.

Anônimo disse...

Para mim, está faltando criatividade mesmo. Não das agências, mas nas ruas. Porque os clientes estão cada vez mais medrosos em aprovar algo original, ousado, assim tudo fica sem personalidade. Aposto que o caras da Young apresentaram uma campanha toda diferentona, mas
foi recusada e então não restou outra alternativa a não ser usar três elementos clichês para a campanha da Perdigão:
1.música consagrada (vem meu amor- da Ivete Sangalo),
2.ícone batido (coração),
3.um slogan com uma estrutura clássica (Todo mundo...).
Funciona, é simpático. Mas é novo?

Agora a ironia: será que se fosse nova teria tanta eficácia?

Anônimo disse...

Achei um absurdo.

O pior é que a Credicard colocou muito outdoor dessa campanha nas ruas de São Paulo.
Chupada escancarada.

Roberto Justos, depois dessa, era pra vc estar demitido.

Anônimo disse...

Sabe o que eu acho engraçado? Se eu tivesse um anúncio desse tipo na minha pasta, estaria frito. Mas a Y&R pode botar na rua. Muito engraçado. Quem pode pode...

Anônimo disse...

Agora eu gostei. finalmente um post pra gent poder malhar o trabalho dos outros.

Anônimo disse...

Fala Raulll!!
Entaum cara..nd have meu post mas blz..uhauha
Lembra q t falei q encontrei seu blog num site d novidades sobre publicidade, entaum o site eh esse:
www.janela.com.br tah lah na seção BLOGS.

Abraços...e da-lhe FUTIBOORRR segunda

Ps.: Da uma sacada no site q coloquei...será q um dia a Kanguru domina o mundo?

Anônimo disse...

Putz Henry,
esse do Vectra e da Peugeot é foda. Mas achei bem igual esses tb...

Anônimo disse...

Sim, esses usam o ícone do coração, nada novo, como já foi comentado aqui. Mas não consigo ver como chupada, me desculpem. São momentos, segmentos e conceitos diferentes. Sei lá. Minha opinião.

Anônimo disse...

eu acho uma sacada batida.

já deu isso


I (L) NY é o caralho =)

Anônimo disse...

Conceitos idênticos, aplicação idem. Faltou originalidade à campanha da Young. Faltou ousadia.

Anônimo disse...

O velho conceito "nada se cria tudo se copia" com força total.

Mas o pior de tudo é que funciona com o consumidor, apesar de ser bem manjado.

Anônimo disse...

Concordo, Marcelo.
E acrescento com uma frase perfeita de Thomas Murray:
"A propaganda é o único negócio onde os clientes que têm mais dinheiro podem fazer exigências até que obtenham da agência o seu pior produto, enquanto o pequeno cliente, com pouco dinheiro, deve covardemente aceitar o que a agência faz de melhor."

Anônimo disse...

Vale tbm lembrar do apoio que a Credicard e muitas outras marcas utilizaram para suas campanhas, a Gisele, que, assim como o Ronaldinho Gaucho ,até o final da copa do mundo, estava em todos os comerciais de TV. Complicado contar somente com o peso da "personalidade" contratada e não trabalhar outros fatores de comoposição da peça.

Aliás, a GIsele é associada à Credicard, Nivea ou as Sandálias?
O Ronaldinho Gaúcho então!!!!

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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